quarta-feira, novembro 30, 2016

SUGESTÃO DE LEITURA «HISTÓRIA E IDEOLOGIA» DE LUÍS REIS TORGAL





Sugestão de leitura
«História e Ideologia» de Luís Reis Torgal.

A história da história constitui uma das temáticas mais fecundas, sobretudo se não se entender “história” em sentido estrito, mas se se considerar também como ensino da história e da “memória”. 

Luís Reis Torgal dedica-se à História Contemporânea, sobretudo ao Estado Novo de Salazar, sobre o que escreveu o livro "A Universidade e o Estado Novo, Ed. MinervaCoimbra, 1999. É Director da Colecção Minerva História (Ed. MinervaCoimbra). Membro do Senado da Universidade de Coimbra durante mais de 10 anos e candidato a Reitor nas eleições de 1998, tem investigado e feito algumas intervenções sobre a Universidade e o ensino em geral, em conferências, comunicações em colóquios, revistas e jornais. Pertence também ao conselho Científico de várias publicações, entre elas da Revista de Historia de las Universidades, da Universidad Carlos III (Madrid ). Publicou, em Portugal e no estrangeiro, vários textos sobre o ensino, em especial sobre o ensino superior, e a Universidade em particular, sendo, por exemplo, co-autor do livro quadrilingue de divulgação intitulado Universidade de Coimbra, autor do capítulo “Edad Contemporánea: hacia la(s) universidade(s) del siglo XXI”, publicado na Historia de la Universidad de Salamanca (2006), de ensaios para debate como "A Universidade e as «condições» da Imaginação" (Cadernos do CEIS20, 2008), do capítulo “University, Society and Politics”, da obra coordenada por Guy Neave e Alberto Amaral Higher Education in Portugal. 1974-2009.
A nation, a generation, publicada (CIPES, 2009), e com Angelo Brigato Ésther, Que Universidade? (2014). Elaborou 1986, a pedido do reitor Rui Alarcão, um estudo sobre a reorganização da Imprensa da Universidade, que foi recriada em 1998, pelo reitor Fernando Rebelo. Com uma vastíssima produção literária e científica é também director da colecção Minerva História [Edições MinervaCoimbra].
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PARCERIA NÚCLEO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E EDIÇÕES MINERVACOIMBRA



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sexta-feira, novembro 25, 2016

SUGESTÃO DE LEITURA: «PHARMACOPEA LUSITANA - METHODO PRATICO DE PREPARAR & COMPOR OS MEDICAMENTOS» POR D. CAIETANO DA SANTO ANTÓNIO [EDIÇÃO FAC-SIMILADA DA 1ª ED., 1704] ORGANIZAÇÃO E NOTA INTRODUTÓRIA DE JOÃO RUI PITA




Sugestão de leitura
«Pharmacopea Lusitana - Methodo Pratico de preparar & compor os medicamentos na forma Galenica» edição fac-similada da obra de D. Caetano de Santo António

Organização e nota introdutória de João Rui Pita (Professor da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra e Investigador do Grupo de História e Sociologia da Ciência do CEIS20 da mesma Universidade). 

A edição fac-similada da obra de D. Caetano de Santo António, "Pharmacopea Lusitana" (1.ª edição, 1704), é um trabalho do maior interesse para a história da farmácia portuguesa e, em geral, para a história das ciências da saúde em Portugal. Trata-se da primeira farmacopeia escrita em Portugal, por um boticário e na nossa língua. É por isso considerada a primeira farmacopeia portuguesa.

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sexta-feira, novembro 04, 2016

SUGESTÃO DE LEITURA « HISTÓRIA CRÍTICA DO SÉCULO XX» COM PREFÁCIO DE RENÉ RÉMOND





Sugestão de leitura 
«História Crítica do Século XX» com prefácio de René Rémond

Comissão científica: Sélim Abou, Alexandre Adler, Denise Artaud, Élie Barnavi, Michel Barnier, Emmanuel Chadeau, Pierre Daix, Jean-Luc Domenach, Bernard Gazier, Jérome Hélie, Alain Labrousse, Dominique Lecourt, Pierre Papon, Alain Renaut, Philippe Rochot, Jean-Cristophe Rufin e Charles Zorgbibe.

Tradução de Ana Filomena Amaral; 
Revisão científica de Rui  Cascão.  

Redigido com a colaboração de uma vintena de especialistas, a História Crítica do Século XX, associa aos dados de base, uma cartografia original onde aparecem contradições e continuidade e uma rica e comentada iconografia. Perto do ano 2000, foi possível fazer o balanço de uma centena de anos de história. A queda repentina do comunismo e de construções políticas que faziam parte integrante do mundo, permitiram proceder, sob um outro ângulo, a uma representação geral do século. Até agora os aspectos ideológicos mascararam quase sempre os verdadeiros problemas. Este trabalho teve como ambição esboçar um balanço crítico do século XX.

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terça-feira, novembro 01, 2016

«CAMPOS DE MIRANDA» DE EDGARD PANÃO [APRESENTAÇÃO AUDITÓRIO MUNICIPAL DE MIRANDA DO CORVO]




«Campos de Miranda», de autoria de Edgard Panão, com prefácio de João Aurélio Sansão Coelho, e capa de  de Torsten Steinbach, foi apresentado no Auditório da Câmara Municipal de Miranda do Corvo. 



Presidiu à sessão o Presidente da Câmara Doutor Miguel Bapista. Para além do autor, Dr. Edgard Panão, estiveram presentes e usaram da palavra, o Presidente da Assembleia Municipal, Dr. João Mourato, a editora, Dra Isabel Garcia, e o professor do ensino superior e jornalista, Dr. Sansão Coelho que apresentou a obra referindo que:

"Numa sucessão de poemas de diferentes métricas o Dr. Edgard Panão desnuda-se de corpo e alma e justifica atos anteriores (em especial os da Juventude) como um quase legado histórico que muitos leitores em geral, e os mirandenses em especial, vão entender, e ler com afeto, de forma referencial ou nos subentendidos versejados. (...) Nesta sua narrativa poética, quase autobiográfica, memoralista e moralista (pela profusão de formulações éticas e morais) o Dr. Edgard Panão revela, porventura, aspetos de um quotidiano bem vivido e nem sempre bem entendido que só a longevidade autoriza a divulgar nuns casos; noutros há referências explícitas ou municiadas de contextos 
(...)"



Para o autor  "Este livro é dedicado a todos os Mirandenses, sem excepção. Nele se evocam aspectos da vida comunitária local dos anos 1940/1950, como por exemplo: Alcunhas (85) de famílias daquele tempo; Procissão bianual do Senhor dos Passos;
Anjinhos( mortalidade infantil) e a Escola; Lagares de azeite e as velhas almotolias; Trabalhos precários de enxada; Namoros perigosos e frutos escondidos; Batizados, Catequese; Filhos de Miranda e seus trilhos; Pharmácia Cunha; Beber uns copos nas tabernas( Fikaketo, Cordeiro,Caracol, etc..); Café do Caro amigo (mais tarde, Café Marreco); Comboio de Miranda, viagens inesquecíveis; Vacinas na ANT( Assistência Nacional aos Tuberculosos); Quartas-feiras na Praça, na Feira da Sardinha e na Feira dos Bois; Topónimo Buraco, onde nasceu a Vila após a saída do Al Andaluz do qual resta a lenda da Moira encantada,a Princesa castelã, do escudo da vila Caminhito (da Vila até… algures); Engenho do linho do “engº” Armando Cosme: os tormentos do linho. Figueira da Foz, a Praia da Claridade e muitos outros assuntos a lembrar aqueles tempos( bons e menos bons) vividos pelas pessoas 
(...)."



Edgard Panão para além de professor de Filosofia e História em vários liceus do país, foi director e professor da Escola do Magistério Primário de Aveiro, director e professor da Escola do Magistério Primário de Silva Porto (actual Kuito) Angola e ainda responsável pelos Serviços de Educação em Dili. Foi também vereador e presidente da Câmara Municipal de Estarreja. Desde 1993, altura em que se reformou, que se dedica à investigação de índole histórica e a publicar alguns trabalhos, dos quais se destacam:
«O Moleiro Inteligente» (2000), 
«A reconstituição das famílias da freguesia de Salvador da vila de Miranda do Corvo» (2002), 
«Covseiro de Myranda» (2006), 
«Cartas a Ana de Leonardo» (2007),
«Os Trautos de Miranda» (2008), 
«Comentário - O outro lado da coisa» (2009),
«Os convencidos da Vida» (2010), 
«O Tombo da República-Ensaio sobre o período inicial do novo regime político (1910-1926)»(2011),
«Cancioneiro Popular de Miranda do Corvo»de Belisário Pimenta (2012)
« O Bulário da Casa Grande» 2013,
«Campos de Sombra» 2014,
«Campos de Arruda», 2015.
«Campos de Miranda», 2016.
Os onze últimos livros com a chancela das Edições MinervaCoimbra.


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