domingo, março 27, 2011

DIA MUNDIAL DO TEATRO [27 de Março]


As Marionetas de Vasco Berardo


Sugestões de Leitura:
DICIONÁRIO DE TEATRO PORTUGUÊS (1908)
Sousa Bastos
Edição Fac-Similada
 1994, 380 páginas

INVENÇÕES E COUSAS DE FOLGAR
de Anrique da Mota e Gil Vicente Introdução, estabelecimento dos textos e sugestões de leitura de José Oliveira Barata

Este trabalho pretende servir para um melhor conhecimento da nossa dramaturgia, a par de uma mais eficaz análise do texto dramático junto dos alunos do ensino secundário, possíveis espectadores do futuro que, no entanto, só o serão se conquistados para penetrar no mundo de ilusão e paradoxo que o teatro propõe.

FAZER TEATRO DESDE OS CINCO ANOS
Hélène Gauthier
Com este livro leva-se a criança a expressar-se pelo teatro e afazer a aprendizagem desta arte. Esta obra, única no género, guia o leitor e permite-lhe acompanhar a criança no momento de descobrir o teatro através de todos os seus aspectos – caracterização, guarda-roupas, cenários, luzes, música, etc. –, e de dar livre curso à sua criatividade no âmbito de projectos de grupo.

DRAMATURGIA E ESPECTÁCULO I Congresso Luso-Espanhol de teatro congregou um diversificado conjunto de mulheres e homens de teatro que, por vezes acesamente, debateram os problemas mais prementes das dramaturgias portuguesa e espanhola.


D. AFONSO VI (DRAMA EM CINCO ACTOS)
de D. João da Câmara Estudo introdutório de F. J. Vieira Pimentel.
D. Afonso VI é das peças mais importantes quanto a um fenómeno cusioso e instrutivo: o do ressurgimento, nos últimos três lustros do século XIX, daquela que fora a forma mais original e impressiva do drama romântico.

O TEATRO E O ENSINO
 de Maria Dora Neves.
A Autora defende a instituição da expressão dramática, quer como objecto de estudo específico da arte do teatro, quer como actividade pedagógica, como técnica e recurso do quotidiano escolar, quer ainda e, necessariamente, como vertente indispensável na formação de docentes.

PANORÂMICA VICENTINA DOS ALVORES DO QUINHENTISMO
de João da Encarnação Reis
Gil Vicente é um vasto repositório de informação sobre as primeiras décadas do nosso Quinhentismo, período alto da nossa História comum. Através dos seus textos, podem observar-se, com nitidez e pormenor, os mais variados aspectos da vida portuguesa de então. É deste pressuposto que nasce este livro.

Colecção de Teatro Austríaco
Direcção de Ludwig Scheidl

1. SUAVE IRA OU O MANIQUINISTA DOS OUVIDOS UMA SONATA TEATRAL
de Gert Jonke Versão portuguesa, introdução e notas de Ludwig Scheidl Esta sonata teatral trata de Ludwing Van Beethoven - dele se tinha entretanto apoderado a surdez completa - por altura da criação da sua maior, mais importante e mais difícil sonata, a “Grande Sonata para Piano de Martelo op. 106”.

2. O INDECISO COMÉDIA EM TRÊS ACTOS
de Hugo von Hofmannsthal Versão portuguesa, introdução e notas de Ludwig Scheidl

Fora de Colecção O ACUSADOR PÚBLICO DRAMA EM TRÊS ACTOS
Fritz Hochwälder Tradução de Ludwig Scheidl
Estudo crítico de Carlos Guimarães
O período de terror da Revolução Francesa está subjacente ao “drama histórico” O Acusador Público, mas se se tiver em mente que em 1947 a justiça ao serviço do nacional-socialismo está sentada no banco dos réus, o tema histórico ganha uma nova actualidade. Mas mesmo sem esta referência histórica, o texto dramático de Hochwälder funciona como uma radiografia de todo o poder despótico.

Edições MinervaCoimbra

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