terça-feira, outubro 26, 2010

E SE UM CÃO VADIO de repente PUDESSE ESCREVER? de MANUEL LAPA dá inicio ao ciclo "LITERATURA HOJE"

 
 António Ferraz, Abílio Hernandez Cardoso, Manuel Lapa, Isabel C. Garcia



Esta sessão iniciou um novo ciclo das "Terças-feiras de Minerva" intitulado "LITERATURA HOJE"
em co-organização de Regina Rocha e MinervaCoimbra e em que ao longo do ano se falará de
obras de hoje e de sempre com especialistas e convidados.





Com uma sala cheia decorreu na Livraria Minerva a apresentação do livro
E SE UM CÃO VADIO de repente PUDESSE ESCREVER? de MANUEL LAPA por Abílio Hernandez Cardoso com a chancela das Edições MinervaCoimbra.

Um livro de crónicas sobre factos ocorridos na vida do autor e não só, primeiro como estudante viajando à boleia, mais tarde pagando do seu bolso, em viagens organizadas como um bom turista burguês em que, como referiu a editora, o autor convocou os seus amigos de sempre para em conjunto perpetuarem a amizade de uma vida. Os amigos dos tempos do liceu D. João III (hoje José Falcão) cabendo o prefácio a Luís Serrano, a revisão e posfácio a José Ferraz Diogo, a capa  e ilustrações a António Ferraz a caricatura da contracapa a Hermínio Ferraz, a fotografia do autor a Regêncio Macedo e apresentação da obra a
Abílio Hernandez Cardoso.
O Professor da Faculdade de Letras referiu a propósito deste livro:
"....Não é só um itinerário que nos é oferecido. É também o retrato do itinerante: o que se aflige com a mercantilização da cultura contemporânea, o que sofre porque continua a não saber as respostas, o que por pudor prescinde de relatar alguns momentos de felicidade (o episódio de Ritva) ou de infelicidade (os tempos do mato na guerra colonial). E o que aprende a valorizar e a cultivar em si valores como a coragem, a força, o respeito, a abnegação, a solidariedade e a compreensão. E que por isso fica grato a esse espírito de aventura que dele tomou conta na sua juventude.
...
É a felicidade que o viajante deste livro incessantemente procura, não no sonho nem nas nuvens mas na terra, no saber que nunca ninguém é um só, e que a nossa identidade é necessariamente múltipla porque forjada no reconhecimento do outro e no respeito de uma alteridade que nos é consubstancial, irredutível.

Este é o peregrinar de Manuel: um peregrino que nunca esquece, em momento algum do seu caminhar, a vontade de aprender, a necessidade de não esquecer, a disponibilidade de envolver os outros na busca do enriquecimento espiritual individual e colectivo, baseado em ideais de justiça, bondade e esperança sem limites.
Esta é, porventura, a lição principal que, neste livro, Manuel Lapa, viajante do mundo e de si, nos deixa sob a pele e o pelo de um cão vadio, livre e solidário."
Abílio Hernandez Cardoso

O Autor:
MANUEL LUCAS RODRIGUES LAPA reside em Coimbra, onde nasceu em 1936, na freguesia de Santa Clara. Licenciou-se em Ciências Geológicas pela Universidade de Coimbra e especializou-se, obtendo uma pós-graduação em Geologia Aplicada, na Escola Nacional Superior de Geologia de Nancy (França). Trabalhou em Centros de Investigação, tendo concluído a sua actividade científica, nesse domínio, no Departamento de Ciências da Terra da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra.Além de diversas publicações de carácter científico, inerentes à sua área de trabalho, tem publicado poesia e crónicas dispersas por vários jornais e revistas. Colaborou na antologia "NERUDA, CEM ANOS DEPOIS".
O livro:
....
Era a década de sessenta em que pontificavam os cantores de língua francesa mais do que os ingleses
(Piaf, Gréco, Brassens, Yves Montand, Léo Ferré, Ferrat, Brel, e outros). Isso acontecia quando o sonho comanda[va] a vida para citar um conhecido verso de António Gedeão, de quem fomos no velho Liceu D. João III, alunos. Então, a viagem e o sonho andavam de mãos dadas, pois para nós o estrangeiro (para lá da Península Ibérica, já se vê) era a liberdade, o desconhecido e, portanto, o apetecido.
Ler estas crónicas é de algum modo uma oportunidade para rever ou reflectir sobre algumas das preocupações de alguns jovens daqueles tempos.

segunda-feira, outubro 25, 2010

MANUEL LAPA "E SE UM CÃO VADIO de repente PUDESSE ESCREVER?" [TERÇA-FEIRA DE MINERVA, 26 de Outubro em Coimbra]

CONVITE

As Edições MinervaCoimbra e o Autor têm o prazer de convidar V. Exa
para o Lançamento do livro

E SE UM CÃO VADIO
de repente
PUDESSE ESCREVER?
viagens de um andarilho

de Manuel Lapa.

A apresentação será feita pelo Prof. Doutor Abílio Hernandez Cardoso.

A sessão realiza-se no próximo dia 26 de Outubro, pelas 18H30,
na Livraria Minerva, Rua de Macau, 52, em Coimbra.

O Livro
"Manuel Lapa é o autor destas Viagens de um Andarilho, como lhe chama em subtítulo. Trata-se de um conjunto de crónicas sobre factos ocorridos na sua vida e não só, primeiro como estudante viajando à boleia, mais tarde pagando do seu bolso, em viagens organizadas como um bom turista burguês. É claro que
me sinto mais próximo do estudante como viageiro, porque eu próprio fiz algumas pequenas viagens com ele. Estar à boleia naquele tempo (fi m dos anos cinquenta, princípio dos anos sessenta) exigia algumas qualidades que (tenho de reconhecê-lo) eu não tinha. E a primeira de todas era uma grande paciência. Ora eu, nervoso, ao fim de meia hora começava a pensar que ninguém nos daria boleia, ao que o Manel respondia sempre com a sua calma: há sempre um que dá. E havia. Outro pormenor importante era a educação: muitos passavam e não davam boleia. O Manel Lapa agradecia sempre com aceno amistoso, rematando no seu melhor francês: Bon voyage, sete furos et une dérrapage! E assim, era capaz de estar um dia inteiro sem se incomodar.

Era a década de sessenta em que pontificavam os cantores de língua francesa mais do que os ingleses
(Piaf, Gréco, Brassens, Yves Montand, Léo Ferré, Ferrat, Brel, e outros). Isso acontecia quando o sonho comanda[va] a vida para citar um conhecido verso de António Gedeão, de quem fomos no velho Liceu D. João III, alunos. Então, a viagem e o sonho andavam de mãos dadas, pois para nós o estrangeiro (para lá da Península Ibérica, já se vê) era a liberdade, o desconhecido e, portanto, o apetecido.
Ler estas crónicas é de algum modo uma oportunidade para rever ou reflectir sobre algumas das preocupações de alguns jovens daqueles tempos." (Luís Serrano in prefácio).

Ilustrações de António Ferraz


MANUEL LUCAS RODRIGUES LAPA reside em Coimbra, onde nasceu em 1936, na freguesia de Santa Clara. Licenciou-se em Ciências Geológicas pela Universidade de Coimbra e especializou-se, obtendo uma pós-graduação em Geologia Aplicada, na Escola Nacional Superior de Geologia de Nancy (França).
Trabalhou em Centros de Investigação, tendo concluído a sua actividade científica, nesse domínio, no Departamento de Ciências da Terra da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra.
Além de diversas publicações de carácter científico, inerentes à sua área de trabalho, tem publicado poesia e crónicas dispersas por vários jornais e revistas. Colaborou em "NERUDA, CEM ANOS DEPOIS",  antologia com coordenação de Cristino Cortes ("Universitária Editora", Lisboa, 2004).




EDUCAR PELA ARTE e ÉLIA RAMALHO nas Terças-feiras de Minerva



"Neste ciclo de conferências que se inicia hoje, vamos falar e ouvir falar do ensino, das artes plásticas, da música, do teatro. Vamos convidar músicos, actores, artistas plásticos e professores. Vamos dar voz às ideias e experiências de cada um, vamos tentar criar e recriar projectos do passado.


 Educar pela arte é antes de mais proporcionar às crianças e jovens o contacto com a Arte.
 Possibilitar que uma criança veja uma pintura, ouça uma música, assista a uma peça de teatro ou qualquer outra forma de expressão artística desperta sentidos, aviva memórias e reforça conhecimentos. Através do contacto e experiência da arte não se pretende formar artistas desde o berço mas sim criar futuros cidadãos mais sensíveis e cultos. A arte revela, a arte ensina a ver... a arte nasce do real, seja da natureza ou da realidade social num determinado contexto, por isso quando damos a conhecer uma obra de arte a uma criança, estamos a proporcionar o conhecimento do meio envolvente...

Tudo isto se torna mais fácil através de histórias..."
Élia Ramalho





Este ciclo é direccionado para vários profissionais de educação, pais, crianças e seus familliares.
Organização: Élia Ramalho e MinervaCoimbra

As próximas sessões realizam-se a 23 de Novembro e 14 de Dezembro.

Paralelamente Élia Ramalho iniciará o projecto "HISTÓRIAS COM ARTE" direccionado para as crianças (pré-escolar e 1º ciclo) e também acções de formação para professores e educadores.

Será iniciado, igualmente, Atelier de desenho e pintura para todas as idades

As inscrições para as "Histórias com Arte" e "Atelier de desenho e pintura" poderão ser feitas
presencialmente na Livraria Minerva ou pelos telefones 239 701117//239 716204
ou mail: minervacoimbra@gmail.com ou eliaramalho@gmail.com

Élia Ramalho é licenciada em em Pintura pela ARCA-EUAC(2001), tem uma pós graduação em Comunicação estética (2006).

Presentemente frequenta o Mestrado em Poesia e Poética na Faculdade de letras da Universidade de Coimbra.
É professora de artes, escritora, ilustradora de livros e artista plástica com várias exposições individuais e colectivas desde a Bienal de Vila Nova de Cerveira, Bienal de Porto Santo (Menção honrosa-2009) e nos mais diversos pontos do país.

http://www.minervacoimbra.blogspot.com/

quinta-feira, outubro 21, 2010

MEDIAÇÃO E CRIAÇÃO DE CONSENSUS: OS NOVOS INSTRUMENTOS DE EMPODERAMENTO DO CIDADÃO NA UNIÃO EUROPEIA [21 Outubro, Lisboa]



 
CONVITE

Vimos convidar V. Ex.ª a estar presente no lançamento do livro

MEDIAÇÃO E CRIAÇÃO DE CONSENSUS:
OS NOVOS INSTRUMENTOS DE EMPODERAMENTO
DO CIDADÃO NA UNIÃO EUROPEIA
(Editor/Coordenador: Jose Vasconcelos-Sousa)
Que se realiza entre as 18:30 e 19:00 horas do dia 21 de Outubro de 2010, Dia Mundial da Resolução de Conflitos, no IPJ Instituto Português da Juventude,Delegação Regional de Lisboa.

Parque Expo cruzamento da Avenida D. João II e Rua de Moscavide.

Com a presença de autores

Índice:

MEDIATION FROM THE PERSPECTIVE OF THE EUROPEAN PARLIAMENT: A TOOL FOR TRANS-NATIONAL DEMOCRACY AND JUSTICE - Diana Wallis

PUBLIC PRIVATE PARTNERSHIPS AND ENVIRONMENTAL ISSUES: CONSENSUS BUILDING AND MUTUAL GAINS NEGOTIATION - Lawrence Susskind

ARBITRAGEM NO SÉC XXI: SUCESSO OU CRISE? - António Pinto Leite

MODIFYING MEDIATION MODELS IN A RECESSION - Karen Erwin

MANAGING NEGOTIATION: THE MEDIATOR IN A NEW ROLE? - Jose Vasconcelos-Sousa

ARE JUDGES THE BEST OR THE WORST MEDIATORS? - Gordana Ristin

PLANNING FOR DISPUTE SETTLEMENT: A PROFITABLE BUSINESS STRATEGY - Hendrik Kotze

MEDIATION, NEGOTIATION AND MEDIATIVE LEADERSHIP FOR HEALTHCARE AND LIFE SCIENCES - Aleksandra Weber

MEDIATION AND MEDIATIVE APPROACH IN THE RUSSIAN FEDERATION - Tsisana Shamlikashvili

THE TRANSPOSITION INTO PORTUGUESE LAW OF DIRECTIVE 2008/52/EC OF THE EUROPEAN PARLIAMENT AND OF THE COUNCIL ON CERTAIN ASPECTS OF MEDIATION IN CIVIL AND COMMERCIAL MATTERS - Cátia Marques Cebola

INCORPORATION OF CONFLICT MANAGEMENT METHODOLOGIES IN BUILDING DEMOCRATIC AND INCLUSIVE SOCIETIES: LESSONS FOR THE ROMA IN IRELAND FROM PITTSBURGH’S “LAWRENCEVILLE DIALOGUE PROJECT” - Allyson M. Lowe and Sandi DiMola

ARBITRATION AND MEDIATION IN EUROPE: TOWARDS A COMMON BUSINESS DEONTOLOGY? - Patricia Malbosc

LA DEONTOLOGIE ET L'IDENTITE PROFESSIONNELLE DU MEDIATEUR - Michele Guillaume-Hofnung

NOVOS ESPAÇOS DE INTERVENÇÃO: A MEDIAÇÃO DE CONFLITOS EM CONTEXTO ESCOLAR - Elisabete Pinto da Costa

A ADEQUAÇÃO DOS MEIOS DE RESOLUÇÃO ALTERNATIVA, EM ESPECIAL DA MEDIAÇÃO, AOS CONFLITOS DE CONSUMO - Patricia da Guia Pereira

ALGUMAS QUESTÕES JURÍDICAS A PROPÓSITO DA MEDIAÇÃO - Mariana França Gouveia

Edição: MEDIARCOM/MinervaCoimbra

sexta-feira, outubro 15, 2010

CÍRCULO DE LUZ de AMÉRICO TEIXEIRA MOREIRA na Biblioteca Municipal de Murça

João Teixeira, Américo Moreira, João Fernandes Magalhães, Isabel C. Garcia

In Murça Terra de Encanto:
"Realizou-se no último sábado, dia 16 de Outubro, no edifício da Biblioteca Municipal de Murça um sarau cultural dedicado à literatura, fotografia e música.
Com o tema “Murça Douro” em pano de fundo, o evento teve como motivo principal a apresentação do livro “Círculo de Luz” do escritor duriense Américo Teixeira Moreira, que cuja carreira de professor passou em Murça, e foi ainda adornado por uma exposição de fotografia, composta por imagens de alguns funcionários da Câmara Municipal de Murça, e por duas sessões de documentários dedicados à região duriense. Durante a apresentação do livro de poesia, o músico Vítor Almeida e Silva, fazendo-se acompanhar da sua guitarra, aconchegou os presentes com alguns temas de Zeca Afonso e da Canção de Coimbra.

O Sarau Cultural contou com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Murça, João Teixeira, do vice-presidente da Câmara Municipal de Murça e responsável pelo pelouro da cultura, José Maria Costa, assim como dos oradores convidados, Isabel Garcia, da Editora MinervaCoimbra, e João Fernandes Magalhães, Juiz Desembargador de Aveiro.

Com uma boa moldura humana presente, o evento abriu por uma noite as portas da Biblioteca Municipal de Murça e trouxe a cultura até aos munícipes murcenses.
De lembrar, que a exposição de fotografia “Murça Douro” continua patente na sala de adultos da Biblioteca Municipal de Murça. Descubra-a entre os livros."
                       



CÍRCULO DE LUZ de AMÉRICO TEIXEIRA MOREIRA na Biblioteca Municipal de Murça [apresentação dia 16 de Outubro]


quinta-feira, outubro 14, 2010

" INTRODUÇÃO AO CONCEITO DE EDUCAR PELA ARTE" com Élia Ramalho [19 de Outubro] "Terça-Feira de Minerva"


eliaramalho

"Introdução ao conceito educar pela arte" com Élia Ramalho
nas Terças-feiras de Minerva.
Élia Ramalho e a MinervaCoimbra, dando continuidade ao projecto iniciado há já 12 anos intitulado "Terças-feiras de Minerva", programaram o ciclo "EDUCAR PELA ARTE". Coincidindo com o ano lectivo, e uma vez por mês, vários profissionais de educação, pais, crianças e seus familiares terão oportunidade de partilhar saberes, vivências e experiências nas várias linguagens artísticas (pintura, música, teatro e dança).

O ciclo começa a 19 de Outubro, pelas 18 horas, com Élia Ramalho que fará a sua intervenção
abordando a "INTRODUÇÃO AO CONCEITO DE EDUCAR PELA ARTE".

Simultaneamente serão expostas as ilustrações originais do livro  “Olhar, experimentar e criar com Frida Kahlo” de autoria de ER.

Local: Livraria Minerva Galeria, rua de Macau, 52 (Bº Norton de Matos) em Coimbra

As próximas sessões realizam-se a 23 de Novembro e 14 de Dezembro.

Paralelamente Élia Ramalho iniciará o projecto "HISTÓRIAS COM ARTE" direccionado para as crianças (pré-escolar e 1º ciclo) e também acções de formação para professores e educadores.

Será iniciado, igualmente,  Atelier de desenho e pintura para todas as idades

As inscrições para as "Histórias com Arte" e "Atelier de desenho e pintura" poderão ser feitas presencialmente na Livraria Minerva ou pelos telefones 239 701117//239 716204


Élia Sofia Antunes Ramalho nasceu a 23 de Setembro de 1976, em Tomar.
Licenciou-se em Pintura pela ARCA-EUAC(2001), tem uma pós graduação em Comunicação estética (2006), presentemente frequenta o Metrado em Poesia e Poética na Faculdade de letras da Universidade de Coimbra.
* Docente do 12º ano de Geometria Descritiva na Escola Secundária Brás Garcia de Mascarenhas em Oliveira do Hospital (2002/2003)
* Criação  e ilustração de manuais para as actividades de enriquecimento curricular na Câmara Municipal de Tomar entre 2005 e 2009
* Participação em concertos pedagógicos de musica clássica em 2009
* Professora de Artes no Jardim-escola João de Deus em Tomar entre 2004 e 2006
* Professora de Artes no Jardim-escola Menino Jesus em Coimbra desde 2008
* Professora de Artes no Colégio São Teotónio 2010
* Colaboradora do jornal “O Templário” com artigos sobre “Arte” desde 2009
* Publicação do livro: “Olhar, experimentar e criar com Frida Kahlo”. História e ilustrações de Élia Ramalho, edição Frequência Mágica, apoio do Colégio Menino Jesus de Coimbra. (Fevereiro 2010).
* Dinamização do livro “Olhar, experimentar e criar com Frida Kahlo”no Colégio Menino Jesus em Coimbra, diversas bibliotecas, escolas e jardins de infância.

EXPOSIÇÕES COLECTIVAS
* Diversas bienais de artes plásticas
* Bienal de Vila Nova de cerveira
* Bienal de Porto Santo 2009 “De Corpo e Alma”- Menção honrosa

EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS
* “Bovinos de Cultura” – Escola Superior Agrária de Coimbra (2003)
* “Interior/Exterior” – Em itinerância pelas Bibliotecas da Rede Nacional de Leitura Pública. (2004/2005)
* Biblioteca Municipal de Figueira da Foz
* Biblioteca Municipal de Pombal
* Biblioteca Municipal de Ferreira do Alentejo
* Biblioteca Municipal de Lagoa
* Biblioteca Municipal de Évora
* Biblioteca Municipal de Abrantes
* “Pedras que falam” – Convento de Cristo em Tomar (2007)
* “Tauromaquias revisitadas” – Alter do Chão (2008)
* “Arenas” na Galeria Minerva em Coimbra, comemorando o arranque da Tertúlia tauromáquica feminina em Coimbra “Mantilha”

REPRESENTAÇÕES
_ Colecções Particulares
_ Presidência da República
_ Hospital Distrital de Tomar – Entrada Principal

CÍRCULO DE LUZ de AMÉRICO TEIXEIRA MOREIRA na Biblioteca Municipal de Murça [apresentação dia 16 de Outubro]

No próximo dia 16 de Outubro, pelas 21 horas, irá ser apresentado, na Biblioteca Municipal de Murça, o novo livro intitulado “Circulo de Luz” do escritor duriense Américo Teixeira Moreira.


“Círculo de Luz” é um livro de poesia, editado sob a chancela da Editora MinervaCoimbra. Este livro transporta-nos para uma viagem dos sentidos, uma viagem onde a imensidão do Atlântico se funde com a beleza do Douro.

A apresentação do livro estará a cargo do Juiz Conselheiro João Fernando Fernandes Magalhães. Durante o evento poderão ser apreciados momentos musicais interpretados por Vítor Almeida e Silva, fadista e intérprete da canção de Coimbra.

No mesmo espaço, estará patente a exposição fotográfica “Murça Douro” promovida pelos funcionários da Câmara Municipal de Murça.

Américo Teixeira Moreira nasceu em São Cosmado, vila dividida entre vales do Douro e o planalto beirão.
Licenciado em Línguas e Literaturas Modernas. É doutorando em psicopedagogia na Universidade Pontifícia de Salamanca onde se mestrou, desperta para a escrita ainda muito jovem, nomeadamente através da sua participação em diversos jornais regionais.
Professor de Português, sempre manifestou profundas preocupações com o estado da Educação em Portugal, contribuindo com artigos sobre o insucesso escolar no interior do País e sobre a Escola como espaço gerador de sucesso cultural e social, publicados nos jornais Região de Basto e A Página .Cofundador da “Rádio Onda Livre”, aí manteve um programa semanal de duas horas. Posteriormente, foi colaborador da “Rádios do Porto Reunidos” e da “Rádio Aves” , apresentando programas dedicados especificamente à Cultura de Expressão Portuguesa, nas suas diversas componentes.
Em 1997, foi-lhe atribuído, no Brasil, o terceiro lugar, na categoria de poesia, no Concurso Internacional “Mulher em Prosa & em Verso”, com o texto Carta para uma Mulher sem Idade, Hora, Local, Raça ou Cor.Nesse mesmo ano, foi eleito membro honorário da Academia Luso-Brasileira de Letras. (…)
Em 2001, foi-lhe atribuído o titulo de Membro Honorário da Academia Metropolitana de Poesia de Raul de Leoni e, em 2002, foi-lhe conferido o diploma Honorário da Academia Brasileira de Literatura.
É membro da APE, da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto e da Associação Cultural SOL XXI.
Tem várias obras publicadas, artigos e trabalhos. Foi colaborador do Suplemento de Arte e Cultura do jornal O Comércio do Porto, de algumas revistas literárias, tais como Nova Renascença, Escritor e Atlântida e de alguns jornais regionais, onde publicou contos dispersos e artigos de temas variados.
Em 1986, publicou o livro de poemas Organização do Caos e, em 1987, foi distinguido com o prémio “Antero de Quental”, da Secretaria Regional de Educação e Cultura dos Açores , com o livro Visões de Bruma.Em 1992, numa edição da Câmara Municipal de Santo Tirso, deu à estampa mais um livro de poesia, intitulado Labirintos da Metamorfose.
Em 1995, editou, sob a chancela da Editora MinervaCoimbra, Deambulações & Viagens, tendo sido galardoado com o Prémio Fernando Namora. Em 1996, 1997 e 2002, publica respectivamente: Ambíguo Modo, Secretos Círculos e Vértice da Sombra e ainda Por detrás dos teus Olhos (2003) e Enigmático Fogo (2004).
No ano de 2005 editou o “O Corpo Restituído” e “ Concerto a Quatro Mãos”.
Em 2006 e 2007, a Editora Ausência reedita a 2ª e a 3ª edição do “O Corpo Restituído”.

segunda-feira, outubro 11, 2010

CARLOS SIMÕES e VALDEMAR PEIXOTO [exposição de pintura para visitar até 2 de Novembro]

Coimbra (Valdemar Peixoto)


Chafariz de S.to António da Convalescença (Carlos Simões)
 1º Prémio Pintura “João das Regras” 2008


  Valdemar Peixoto
Carlos Simões

 

Valdemar Fernando Cabral Peixoto é natural de Coimbra.
Durante cerca de quarenta anos, Valdemar Peixoto, participou em mais de cinquenta exposições individuais e colectivas, nomeadamente em Lisboa, Porto, Coimbra, Évora, Leiria, Castelo Branco, Fundão e Figueira da Foz.
Alguns dos seus trabalhos fazem parte de colecções particulares em Portugal, França e Bélgica. Foi desenhador nos respectivos gabinetes da Companhia Eléctrica das Beiras e depois na Electricidade de Portugal onde no seu conjunto permaneceu mais de trinta e dois anos.

 Frequentou a Escola Superior de Belas Artes do Porto. Recebeu formação do professor Valdemar da Costa e da pintora Lúcia Maia. Foi jornalista do Diário de Notícias num período de oito anos na delegação de Coimbra. Várias das exposições colectivas têm o patrocínio do Clube de Pessoal da EDP.
Foi colaborador do Jornal de Coimbra e colabora com o semanário Trevim, da Lousã.
Ultimamente, através de convites endereçados por várias instituições ligadas a múltiplos movimentos artísticos, em França, alguns dos seus quadros foram expostos em várias regiões e províncias daquele país. Estas mostras foram promovidas por sectores de Belas Artes, directamente ligadas a Paris.
Sobre a sua pintura, escreve Paulino Mota Tavares (historiador, poeta e escritor):
“...Com manchas, linhas geométricas, velaturas, fogo e cinzas, o artista vai construindo ideias e propostas estéticas que nos revelam a tangencia das coisas, ou seja, o imediato sempre a acontecer, a mudar e a interrogar o Homem e a sua mesma circunstância.

Resta-nos olhar e ver os trabalhos de Valdemar Peixoto: a partir desta observação atenta poderemos avaliar liminarmente o talento do artista que interpreta tudo o que o rodeia e que tudo transforma e ilumina...”


Carlos Alberto Monteiro Simões nasceu em Coimbra e reside em Lisboa desde 1980.
É autodidacta desde os 14 anos, desenhando e pintando para familiares e amigos. Na sua vivência como estudante em Coimbra, conviveu com os amigos Mário Silva, Valdemar Peixoto e os irmãos Victor Matias e Humberto Matias, hoje artistas de prestígio.

Frequentou Belas Artes e a Faculdade de Economia de Coimbra e em 1980, por motivos profissionais, instalou a sua vida em Lisboa, onde frequentou cursos de marketing e vendas.
Em 2007, recomeça a actividade expondo numa colectiva em Maio de 2008, onde ganha o 1º. Prémio de pintura “João das Regras” em Lisboa.
Em Agosto e Novembro, do mesmo ano participa em duas colectivas em Coimbra –na Casa da Cultura da CMC e na Associação Cristã da Mocidade.
Em 2009 inicia em Lisboa uma série de 3 exposições individuais – em Abril na CML – Edifício Central, em Junho no Espaço Domínio Público – Concept Space e em Agosto no Espaço cultural da Companhia de Seguros Groupama.
Em Maio de 2009 participa novamente no “Concurso de Artes” – prémio “João das Regras”em colectiva, onde lhe é atribuída uma Menção Honrosa de pintura. Em Novembro desse mesmo ano realiza no Centro Comercial Dolce Vita em Coimbra – Sala Vitarte – mais uma exposição individual.

 A exposição de Carlos Simões e Valdemar Peixoto pode ser visitada até ao próximo dia 2 de Novembro na Galeria Minerva, Rua de Macau 52 (Bº Norton de Matos) em Coimbra.

Vasco Berardo e Carlos Simões